“A energia incentivada (produzida de fontes renováveis, como solar e eólica, por exemplo) sempre teve um preço maior do que a convencional, na ordem de 20% a 30% mais cara. Hoje, o cenário difere, nós fechamos um preço menor do que pagamos pela convencional no último contrato”, celebrou Vicente Costa, coordenador da Divisão de Energia e Água da Unicamp.
Esta é a origem da eletricidade que vai abastecer as unidades da Unicamp na Cidade Universitária Zeferino Vaz, em Campinas (SP), de 2024 a 2026. A sua contratação ocorreu em dezembro de 2022, como resultado do planejamento do SGE (Sistema de Gestão de Energia) e da articulação intersetorial.
Essas estratégias constituem expressivos avanços desde 2002, quando a universidade passou a fazer parte do ACL (Ambiente de Contratação Livre). Segundo Leandro Cesini, doutorando da Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação (FEEC/Unicamp), tal contrato fortalece o compromisso socioambiental da Unicamp e reduz gastos orçamentários.
“Caso a energia contratada fosse convencional, ou seja, gerada de fontes consideradas não renováveis, ao preço atual, pagaríamos em torno de R$ 900 mil a mais por ano”, destacou o pesquisador, que também integra o grupo de trabalho que estuda e define procedimentos de acompanhamento permanente dos contratos de compra e gestão de energia elétrica (GTAC-ENER).
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Fonte: Canal Solar
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