O Brasil tem registrado temperaturas extremamente elevadas ao longo do inverno e nas últimas semanas os termômetros marcaram 40º em algumas regiões do país. Mas como isso influencia o setor fotovoltaico?
Um dos efeitos do clima quente é o aumento do consumo de energia elétrica, em função do maior uso de refrigeradores e ar-condicionados.
O pico de consumo ocorre no meio da tarde, entre 14h e 15h, quando o calor é mais intenso e o ar condicionado está operando no máximo.
O desconforto térmico e o consequente aumento do consumo de energia desperta nos consumidores o interesse por soluções que reduzam a conta de luz, impulsionando as vendas no mercado de varejo de energia solar, com destaque para os setores residencial e comercial, cujos consumos cresceram 6,6% e 4,2% no segundo trimestre de 2023, de acordo com a EPE (Empresa de Pesquisa Energética).
Além disso, a maior irradiação solar favorece o aumento da produção de energia elétrica pela fonte fotovoltaica. No entanto, temperaturas muito elevadas podem comprometer a eficiência dos módulos devido ao aquecimento do equipamento em estágio superior ao planejado para operação ótima.
A tensão e a potência de uma string sofrem bastante influência da temperatura, em dias com temperaturas muito elevadas, a tensão e a potência tendem a cair proporcionalmente a partir de coeficientes que estão presentes nas folhas de dados dos módulos.
Isso significa que pode haver uma queda de geração em dias com temperaturas muito altas e o cliente pode entender isso como uma queda de rendimento do seu sistema, mas na verdade é uma redução na geração devido a influência da alta temperatura, já esperada devido a este conhecido comportamento dos módulos em relação à temperatura ambiente e em sua superfície.
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Fonte: Canal Solar
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