A contratação de usinas térmicas na modalidade de Energia de Reserva pode dobrar o custo do EER (Encargo de Energia de Reserva) cobrado dos consumidores em 2031 para R$ 46/MWh em comparação com o valor previsto para este ano, caso o PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) permaneça no piso regulatório de R$ 69,04 tanto neste ano como em 2031.
Esse é o principal resultado de análise da TR Soluções sobre o impacto no setor da contratação das térmicas do PCS (Programa Competitivo Simplificado) e dos 8 GW de térmicas a gás natural cuja contratação nessa modalidade foi determinada na lei de privatização da Eletrobras.
“É importante observar que o estudo considerou apenas a receita fixa dos contratos. Caso as usinas sejam chamadas a despachar acima da sua inflexibilidade, haverá custos extraordinários para os consumidores”, explica o diretor de Regulação da TR Soluções, Helder Sousa, lembrando que as regras exigem que, no caso dos 8 GW, por exemplo, as usinas devem operar com uma inflexibilidade de 70%.
A energia de reserva é uma modalidade de contratação de longa duração, usualmente de 15 a 30 anos, com o objetivo de elevar a segurança do fornecimento no SIN (Sistema Interligado Nacional). O EER é destinado a cobrir os custos decorrentes da contratação desta energia que são rateados entre todos os usuários finais de energia elétrica do SIN.
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Fonte: Canal Solar
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