🗣Para driblar a alta da energia elétrica gerada pela crise hídrica, indústrias estão alterando a rotina das máquinas nas fábricas e, pensando no longo prazo, investindo no uso de fontes renováveis.
Há quase dois anos, a Mack Color, em São Paulo, resolveu apostar na compra de energia renovável pelo chamado “mercado livre”, que pode ser eólica, solar ou a partir do bagaço de cana-de-açúcar. O resultado, segundo o diretor-geral Francisco Abamonte Neto, não foi imediato, mas, agora, eles já contabilizam uma economia de quase 23% na conta de energia.
Na Aços Canadá, a conta de luz praticamente dobrou, para cerca de R$ 8,5 mil ao mês. Além de cortar o quadro de funcionários, metade das máquinas estão sendo desligadas. O próximo passo deve ser o investimento em energia renovável. “Com as alternativas que buscamos em energia referente a troca de motores, funcionários, já teve um pequeno percentual de ajuda, mas ainda buscamos mais”, afirma o diretor Ricardo Giannico.
Por causa do maior acionamento das usinas termelétricas, que geram mais custos do que as hidrelétricas, o valor da tarifa fica mais caro, explica o economista do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV Ibre), André Braz, à CNN.
“A energia termelétrica queima mais recursos do que a energia hidrelétrica. A geração pelas térmicas é a queima de combustíveis, que além de poluir mais pro meio ambiente, custa mais para o consumidor. Então a prática das bandeiras tarifárias é para dar conta desse aumento da despesa que é gerar energia pelas termoelétricas”.
A energia mais cara aumenta o custo de produção, que impacta na indústria e vai automaticamente ser repassado em forma de inflação com aumento dos preços de produtos e serviços, queda no consumo e até redução de novos postos de trabalho no setor.
E aí Sr. Empresário, vai continuar pagando caro na sua conta de energia?
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