A redução gradual dos descontos no fio B para a geração distribuída, instituída pelo marco regulatório do setor, a Lei 14.300/2022, terá impacto irrelevante nos cálculos de retorno sobre o investimento das instalações solares de GD.
Com a nova lei, o payback acrescenta apenas de 1 a 4 meses sobre o atual retorno médio dos projetos, tanto em residências como em comércios. As residências da região Sul têm o menor impacto no tempo de retorno, com apenas 30 dias de diferença, enquanto no Sudeste o tempo é um pouco mais longo, com 120 dias de diferença.
As residências nos estados do Sul do País, cuja conta de luz é na faixa de R$ 500 mensais, com sistemas de energia solar com preço total de aproximadamente R$ 25 mil, o retorno sobre o investimento se dá em 4 anos e 2 meses, apenas 1 mês a mais do que o previsto antes da promulgação da lei.
Outra região que sofrerá pouco impacto é o Centro-Oeste. Também com o mesmo tipo de consumidor, com gastos de R$ 500 mensais de eletricidade, mas com sistema fotovoltaico um pouco mais caro na média, de R$ 25,2 mil, o payback passa a ter 2 meses a mais, com 3 anos e 3 meses. Nos estados da região, aliás, o retorno para as residências é o mais rápido do Brasil, seguido pela região Nordeste (3 anos e 6 meses) e Norte (3 anos e 8 meses). No Sul e Sudeste, esse tempo é de 4 anos e 2 meses e 4 anos e 8 meses, respectivamente.
Em instalações comerciais, com conta de energia mensal de R$ 5 mil, o tempo de retorno mais rápido, abaixo de 3 anos, ocorre no Centro-Oeste (2 anos e 9 meses), Norte (2 anos e 11 meses) e Nordeste (2 anos e 11 meses). Nestes casos, o valor de um sistema de geração fotovoltaica para abater esse consumo de eletricidade varia entre R$ 211 mil e R$ 230 mil.
Achou que não valia mais pena?
WhatsApp: https://bit.ly/2MRY63a
E-mail: comercial@bonafe.com.br
Telefone: 19-3424-1988
Site: www.bonafe.com.br
Fonte: Fotovolt
#energiasolar #energia #energiafotovoltaica #energiaeletrica #energialimpa #energiarenovavel #investimento #economia #contadeluz #piracicaba
