Ter acesso a energia limpa e renovável, como a solar, não parece algo possível para os moradores de muitas periferias e favelas no Brasil. Para mudar este cenário, organizações do terceiro setor vêm se movimentando junto a empresas e lideranças comunitárias. A proposta é desmistificar a ideia de que “energia solar é coisa de rico” e mostrar as favelas como espaços de solução.
“Ainda temos na sociedade um estigma muito forte de que as favelas são lugares de pobreza e de violência, de falta e não de potencialidade. Existem barreiras estruturais, mas é possível, sim, criar um modelo em que as favelas consigam acessar essa tecnologia [da energia solar] se houver o incentivo adequado”, explica Eduardo Ávila, diretor executivo da RevoluSolar.
Desde 2015, a associação sem fins lucrativos RevoluSolar atua no Morro da Babilônia e no Chapéu Mangueira, regiões de favela no Rio de Janeiro, com o objetivo de promover o desenvolvimento sustentável das comunidades, por meio da energia solar.
Em 2017, a RevoluSolar realizou uma pesquisa com moradores da Babilônia para mapear o uso de energia. Apesar de 79,6% conseguirem pagar a conta de luz, muitos o faziam com dificuldade. No total, 57,3% atrasavam o pagamento da conta. Durante o período de realização da pesquisa, 42% das residências apresentavam aviso de corte na fatura, devido a atrasos no pagamento.
Energia solar é para todos e estamos aqui para ajudar nessa democratização!
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