🗣O dado impressiona: um levantamento feito pelo Observatório da Mineração mostrou que a Vale, maior mineradora do Brasil e global, consome cerca de 2% de toda a energia elétrica produzida no Brasil. Se fosse um estado, a empresa teria demanda equivalente à do Espírito Santo.
A pegada energética gigantesca da Vale está em linha com o tamanho do setor minero-siderúrgico no mercado de energia elétrica brasileiro, responsável pelo consumo de 11% de toda a eletricidade produzida no país.
Considerando o consumo energético como um todo, além da eletricidade, mais de 50% da energia demandada pela Vale provém de fontes não-renováveis de energia. O dado é importante também para o mercado, já que evidencia a vulnerabilidade da empresa a eventuais cobranças de mercados internacionais sobre o carbono atrelado à sua produção.
Outra informação importante levantada pela reportagem é que a empresa conta com subsídios, incentivos, isenções e regimes tributários especiais que barateiam a eletricidade que consome. Isso não é exatamente errado, mas o que complica é a falta de transparência sobre essas facilidades – e, obviamente, o impacto que isso gera em termos de arrecadação.
Enquanto isso, a energia solar consolidou-se como a 3ª maior fonte na matriz elétrica nacional, atrás apenas das hidrelétricas e das eólicas. Uma análise da ABSOLAR, feita sobre dados da ANEEL, identificou uma capacidade instalada de 16,4 GW de energia solar no país, superando assim o total do gás natural e de biomassa (ambos com 16,3 GW). O crescimento da geração solar foi facilitado na última década por investimentos de mais de R$ 86 bilhões, que geraram R$ 22,8 bi em arrecadação governamental e quase 480 mil novos postos de trabalho, além de evitar a emissão de 23,6 milhões de toneladas de CO2.
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